Sobre a Revista

APRESENTAÇÃO

Os anais dos ENEDS são publicados anualmente, com uma chamada pública de artigos em na metade do primeiro semestre, considerando que o evento acontece no segundo semestre do ano. Os trabalhos deverão ser escritos sob a forma de artigos, em português ou espanhol. A publicação em espanhol é exclusiva para estrangeiros. É imprescindível que os textos sejam devidamente revisados antes do envio. A escolha do tema é de responsabilidade do autor ou da autora. Apenas um tema poderá ser escolhido por trabalho.

A responsabilidade pela veracidade das informações dos trabalhos será dos seus autores e autoras. Os artigos fora das normas de elaboração propostas pelo evento não serão avaliados. Deverá ser enviado o artigo completo de no máximo 40.000 caracteres. Ele deve ser formatado segundo o modelo disponível no site www.eneds.net.

Os trabalhos deverão ser enviados na forma digital através desse sistema. Ao primeiro acesso deve-se acessar o item “Cadastro” e preencher a ficha de inscrição em que apenas os itens marcados com * são obrigatórios. Atente-se para o tipo de usuário ao final que deve estar marcado como “Autor”. Após criado o cadastro o usuário deve acessar a “Página do Usuário” e iniciar a submissão de artigos seguindo as instruções que serão apresentadas no próprio sistema.

Todos os trabalhos aceitos deverão ser apresentados no evento. Ao menos um autor ou uma autora, ou coautor e coautora, devem estar presentes na apresentação dos seus trabalhos. Trabalhos não apresentados, que não contarem com a presença de seus autores ou autoras, poderão não serão incluídos nos Anais do ENEDS, cabendo a decisão a Comissão Científica daquele ENEDS.

 

METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO

A avaliação dos trabalhos será feita em três etapas. A partir da segunda etapa, os artigos submetidos serão considerados como propostos para o ENEDS e seguirão para sistema de avaliação por pares (double blind review). Os trabalhos serão encaminhados sem identificação a pelo menos 2 (dois) avaliadores e serão avaliados de acordo com os critérios estabelecidos pela Comissão Científica. Caso haja discrepância entre os 2 (dois) pareceres, um terceiro parecerista avaliará o trabalho.

 

Etapas de avaliação

Os artigos serão submetidos a três etapas de avaliação:

a. Etapa eliminatória: onde verifica-se se os trabalhos se adequam as normas exigidas e aos temas propostos (essa etapa pode ser realizada pela própria Comissão Científica, ou pode ficar a cargo dos pareceristas, caso assim a Comissão prefira);

b. Etapa de avaliação de critérios: momento onde o trabalho é avaliado pelos avaliadores segundo os critérios de avaliação;

c. Etapa de classificação: momento onde os avaliadores dão o parecer geral do trabalho.

 

Critérios de avaliação

Os avaliadores analisarão os trabalhos segundo os seguintes critérios (podem ser revisados no edital anual de abertura da chamada de artigos pela Comissão Científica):

a. Adequação à temática e relevância científica;

b. Relação com tecnologia/engenharia;

c. Formulação da situação problema;

d. Redação e clareza;

e. Objetivos;

f. Metodologia;

g. Resultados e/ou Conclusão.

 

Parecer sobre os trabalhos

Os avaliadores deverão dar um dos quatro pareceres sobre os trabalhos em avaliação:

a. Reprovado;

b. Aprovado com restrições (os autores devem reenviar o artigo com as solicitações demandadas pelos avaliadores);

c. Aprovado sem restrições (os autores podem reenviar o artigo com as solicitações sugeridas pelos avaliadores);

d. Aprovado com indicação para publicação em revista (igual ao anterior, porém o artigo será indicado para uma edição especial de uma revista parceira com a temática Engenharia e Desenvolvimento Social).

 

A comissão científica poderá limitar o número de exposições orais. Dessa forma, dentre os trabalhos aprovados, aqueles melhores classificados terão preferência para exposição oral. Os trabalhos restantes farão exposição em pôsteres. Todos os trabalhos aprovados estarão nos Anais do Evento.

 

EIXOS TEMÁTICOS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS

Os trabalhos deverão ser feitos segundos os seguintes eixos temáticos (que poderão ser revisados a cada ano pela Comissão Científica daquele ENEDS):

1. Tecnologias e inovações sociais

Esta temática envolve os diversos eixos ligados à inovação e tecnologia, tais como: tecnologias sociais, habitacionais, ambientais, assistidas, desenvolvimento de softwares livres, inovações tecnológicas para a educação transformadora. Aborda também a discussão de ações e projetos de engenharia voltados para o desenvolvimento social e/ou solidário.

2. Economia solidária, trabalho e gestão

Essa temática envolve as relações de trabalho em ambientes organizacionais, gestão, processos de trabalho, entre outros. Considera o poder de transformação das ações coletivas, reorganização da produção, relações sociais fundamentais na solidariedade, autogestão, empresas recuperadas por trabalhadores, redes e cadeias produtivas solidárias, finanças solidárias, comércio justo, consumo consciente e outras formas de atividades econômicas populares.

3. Energia, meio ambiente e sustentabilidade

Essa temática envolve a discussão de modelos energéticos, da matriz energética nacional, fontes alternativas e das estratégias de desenvolvimento energético sustentável. Reflete de forma crítica sobre o consumo excessivo de combustíveis fósseis, assim como sobre as fontes renováveis de energia (hidrelétricas, fotovoltaica, eólica, biomassa etc.); aborda as questões relacionadas ao meio ambiente, território, povos originários e tradicionais e impactos sociais e ambientais de empreendimentos. Trata sobre a relação homem e natureza e práticas que visam a sustentabilidade.

4. Formação na engenharia e educação

Essa temática envolve questões e reflexões ligadas ao campo de atuação e formação profissional em engenharia e o conhecimento adquirido na universidade. Aborda o modelo e ambiente de ensino, metodologias, multidisciplinaridade e práticas educacionais.

5. Universidade e políticas públicas

Essa temática envolve questões relacionadas ao papel das políticas públicas para transformação e desenvolvimentos social. Envolve questões como modelos de iniciativas de caráter popular no âmbito local, regional e global. Aborda construções de políticas públicas para a sociedade, no contexto da habitação, mobilidade urbana, agricultura, alimentação e outros. Discute o modelo de universidade e seu papel como polo de transformação social. Discute a pesquisa e as iniciativas de extensão universitária como práticas estratégicas para o desenvolvimento social.

6. Estudos tecnológicos, desenvolvimento e sociedade

Essa temática envolve as questões relacionadas à tecnologia e sociedade, estudos epistemológicos, engenharia e tecnologia para o desenvolvimento social, ciência, dependência tecnológica, desenvolvimento nacional, globalização, papel da tecnologia e da técnica na sociedade, abordagens históricas, neutralidade da técnica e da ciência, filosofia da tecnologia.

7. A engenharia para a agricultura familiar e a agroecologia

Essa temática envolve as questões relacionadas à produção de tecnologias para o campo, ao acompanhamento e à avaliação de políticas públicas para a agricultura familiar e agroecologia, aos movimentos sociais do campo, às formas de organização de agricultores e agricultoras, às relações de gênero no campo, às práticas agroecológicas, na perspectiva desenvolvimento rural protagonizado pela agricultura familiar.

8. Perspectiva feminista na tecnologia / Engenharia e gênero

Nesse eixo temático são esperados trabalhos que reflitam sobre a experiência das mulheres nos cursos de engenharia, na universidade ou em carreiras das áreas técnicas, e|ou que discutam os modos como a construção social do gênero e da heteronormatividade incidem sobre a formação e atuação profissional de áreas técnicas. São esperados trabalhos que incidam criticamente sobre o eixo das opressões de gênero e sexualidade nas áreas técnicas e que reflitam também sobre a construção da engenharia popular.

9. Racismo tecnológico / engenharia e etnodesenvolvimento

Essa temática aborda questões e reflexões a respeito da experiência da população negra nos cursos de engenharia, na universidade e nas carreiras técnicas, assim como trabalhos que discutam os conhecimentos e práticas da população negra como constitutivos da ciência moderna. A partir da compreensão de que não existe neutralidade na práxis pedagógica da ciência, cuja análise crítica deveria considerar os problemas e consequências da hegemonia branca, como o papel da ciência ocidental na negação da racionalidade dos povos africanos, asiáticos e americanos, procuramos nesse eixo receber trabalhos cujos conteúdos versem sobre a engenharia a partir dos conhecimentos relativos a essas populações.

ENEDS2017
Gabriela Belleze
Bruna Vasconcellos
Celso Alexandre Alvear
Alan Tygel

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Diogo Xavier
Melissa Ragagnin
Sandra Ruffino
Celso Alexandre Alvear
Camila Larricha
Maurilio Santana
Alan Tygel
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Sandra Ruffino
Thiago Nogueira
Maria Paula Ferreira
Apoena Ferreira
ENEDS2014
Farid Eid
Flavio Chedid
Rosina Perez
Rodrigo Carvalho
Mariana Rio
ENEDS2013
Felipe Addor
Celso Alexandre Alvear
Vitor Rawet
ENEDS2012
Sandra Ruffino
Ciliana Colombo
Camila Lariccha
Thiago Nogueira
ENEDS2011
Sandra Ruffino
Thiago Nogueira
Victor Marques
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Thiago Nogueira
Sandra Ruffino
Alan Tygel
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Lais Fraga
Bruna Vasconcenllos
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Sandra Ruffino
Nathalia Sautchuk Patrício
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Heloisa Borges
Sidney Lianza
ENEDS2006
Heloisa Borges
Sidney Lianza
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Heloisa Borges
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Heloisa Borges
Sidney Lianza

 

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Bruna Vasconcellos
Celso Alexandre Alvear
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Diogo Xavier
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Celso Alexandre Alvear
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Comissões Científicas

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Bruna Vasconcellos
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Arthur Siqueira
Diogo Xavier
Melissa Ragagnin
Sandra Ruffino
Celso Alexandre Alvear
Camila Laricchia
Maurilio Santana
Alan Tygel

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Sandra Ruffino
Thiago Nogueira
Maria Paula Ferreira
Apoena Ferreira

ENEDS2014
Farid Eid
Flavio Chedid
Rosina Perez
Rodrigo Carvalho
Mariana Rio

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Felipe Addor
Celso Alexandre Alvear
Vitor Rawet

ENEDS2012
Sandra Ruffino
Ciliana Colombo
Camila Laricchia
Thiago Nogueira

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Sandra Ruffino
Thiago Nogueira
Victor Marques

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Thiago Nogueira
Sandra Ruffino
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Sandra Ruffino
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