Submissões
Condições para submissão
Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.- The submission has not been previously published, nor is it before another journal for consideration (or an explanation has been provided in Comments to the Editor).
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Tecnologia Social e Inovação social
Essa temática envolve os diversos eixos ligados à inovação social e a tecnologia social, tais como: tecnologias habitacionais, ambientais, assistidas, desenvolvimento de softwares livres, inovações tecnológicas para a produção cooperativa ou para educação transformadora, entre outros. Aborda também a discussão de ações e projetos de engenharia voltados para o desenvolvimento social e/ou solidário.
Economia Solidária, incubação, trabalho e gestão
Essa temática envolve discussões sobre as relações de trabalho, gestão de Empreendimentos Econômicos Solidários (EES), incubação de EES, processos de trabalho autogestionários, entre outros. Considera o poder de transformação das ações coletivas, reorganização da produção, relações sociais fundamentais na solidariedade, autogestão, empresas recuperadas por trabalhadores, redes e cadeias produtivas solidárias, finanças solidárias, comércio justo, consumo consciente e outras formas de atividades econômicas populares.
Engenharia e gênero/ Perspectiva feminista na tecnologia
Nesse eixo temático são esperados trabalhos que reflitam sobre a experiência das mulheres nos cursos de engenharia, na universidade ou em carreiras das áreas técnicas, e/ou que discutam os modos como a construção social do gênero e da heteronormatividade incidem sobre a formação e atuação profissional de áreas técnicas. São esperados trabalhos que incidam criticamente sobre o eixo das opressões de gênero e sexualidade nas áreas técnicas.
Racismo Tecnológico / Engenharia e Etnodesenvolvimento
Essa temática aborda questões e reflexões a respeito da experiência da população negra e indígena nos cursos de engenharia, na universidade e nas carreiras técnicas, assim como trabalhos que discutam os conhecimentos e práticas da população negra e indígena como constitutivos da engenharia. A partir da compreensão de que não existe neutralidade na práxis pedagógica da ciência e da engenharia, - cuja análise crítica deveria considerar os problemas e consequências da hegemonia branca, como o papel da ciência ocidental na negação da racionalidade dos povos africanos, asiáticos e ameríndios - procuramos neste eixo receber trabalhos cujos conteúdos versam sobre a engenharia a partir dos conhecimentos relativos a essas populações.
Energia, meio ambiente e sustentabilidade
Essa temática envolve a discussão sobre as múltiplas crises (social, ambiental, econômica, societal, etc) geradas na esteira do Capitaloceno, bem como estratégias e experiências reais que apontam para sua superação. Propõe como grandes assuntos, mas sem limitar-se a eles: 1) a geração de lixo na forma de produção capitalista e a gestão de resíduos, com foco no trabalho dos catadores de materiais recicláveis e de outros grupos populares que atuam nesse campo, e de sua integração nos sistemas de gestão de resíduos e nas cadeias de reciclagem; 2) modelos energéticos, matriz energética nacional, fontes alternativas e das estratégias de desenvolvimento energético sustentável; 3) reflexão crítica sobre o consumo excessivo de combustíveis fósseis, assim como sobre as fontes renováveis de energia (hidrelétricas, fotovoltaica, eólica, biomassa etc.); 4) questões relacionadas ao meio ambiente, território, povos originários e tradicionais e impactos sociais e ambientais de empreendimentos; 5) a relação ser humano e natureza, e práticas que visam à sustentabilidade.
Universidade, ensino na engenharia e extensão
Essa temática envolve questões e reflexões ligadas ao campo de atuação e formação profissional em engenharia e o conhecimento adquirido na universidade. Aborda o modelo e ambiente de ensino, metodologias, multidisciplinaridade e práticas educacionais. Discute o modelo de universidade e seu papel como polo de transformação social. Discute a pesquisa e as iniciativas de extensão universitária como práticas estratégicas para o desenvolvimento social.
Tecnologia na agricultura familiar e agroecologia
Essa temática envolve as questões relacionadas à produção de tecnologias para o campo, ao acompanhamento e à avaliação de políticas públicas para a agricultura familiar e agroecologia, aos movimentos sociais do campo, às formas de organização de agricultores e agricultoras, às relações de gênero no campo, às práticas agroecológicas, na perspectiva do desenvolvimento rural protagonizado pela agricultura familiar.
Estudos tecnológicos, desenvolvimento e sociedade
Essa temática envolve as questões relacionadas à tecnologia e sociedade, estudos epistemológicos, engenharia e tecnologia para o desenvolvimento social, ciência, dependência tecnológica, desenvolvimento nacional, globalização, papel da tecnologia e da técnica na sociedade, abordagens históricas, neutralidade da técnica e da ciência, filosofia da tecnologia. Abrangendo também questões relacionadas a construções de narrativas que se utilizam de uma ou mais linguagens artísticas (literatura, cinema, artes plásticas e outras), visando o desenvolvimento social.
Engenharia, acessibilidade e tecnologias assistivas
Este eixo temático propõe reunir experiências, projetos e reflexões sobre o papel da engenharia e das tecnologias na promoção da inclusão social das pessoas com deficiência (PCD). São esperados trabalhos que abordem desde o desenvolvimento de tecnologias assistivas, acessibilidade arquitetônica e urbana, até soluções digitais e metodológicas voltadas à autonomia, participação e protagonismo das pessoas com deficiência. O eixo contempla ainda debates sobre capacitismo estrutural nas áreas técnicas, acessibilidade nos cursos de engenharia, práticas pedagógicas inclusivas, políticas públicas e os direitos da pessoa com deficiência no contexto da produção tecnológica. Parte-se do entendimento de que a inclusão plena é um vetor fundamental do desenvolvimento social e que a engenharia tem papel importante nesse processo.
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