Identificando tecnologias construídas coletivamente
Uma viagem pela autoetnografia na experiência do Programa de Inclusão da Vila Residencial
Resumo
RESUMO: O presente artigo faz parte da linha de pesquisa de pesquisa que irei trabalhar em minha dissertação de mestrado onde através da observação participante, da metodologia da autoetnografia irei trabalhar o conceito de Extensão Universitária e o papel da dialogicidade, a partir da experiência viva da pesquisadora, moradora, servidora, estudante dentro de seu território e o conflito por direito a moradia, dentro de um programa de extensão universitária, o Programa de Inclusão social da Vila Residencial - UFRJ. Irei fazer uma releitura de seus processos, projetos, ferramentas e ou tecnologias usadas, em uma comunidade marginalizada. Busco entender como a dialogicidade, no contexto, poderia contribuir no processo de discussão da Tecnologia Social, esse tratado como motor propulsor da mudança de modelo de sociedade, preparando os cidadãos a identificar, através da gestão participativa, os interesses das classes dominantes. O estudo de caso Programa de Inclusão Social da Vila Residencial e seus vários desfechos, positivos, negativos, construções, decepções e produção coletiva de processos, ferramentas, técnicas e tecnologias, contribuíram e contribuem para análise de novos projetos e comunicações com a sociedade, comunidades e territórios desprivilegiados.
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Copyright (c) 2025 Anais dos Encontros Nacionais de Engenharia e Desenvolvimento Social - ISSN 2594-7060

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