TECNOLOGIA SOCIAL E ENGENHEIRO/A EDUCADOR(A): LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE INICIATIVAS FORMATIVAS DESENVOLVIDAS NO BRASIL

Autores

  • CRISTIANO CORDEIRO CRUZ

Resumo

Partindo-se de Paulo Freire, pode-se dizer que o perfil do/a engenheiro/a educador(a), ou seja, do/a profissional capaz de produzir tecnologia social demandaria quatro habilidades não técnicas principais: empatia, capacidade de diálogo, censo crítico e abertura para aprender continuamente. Neste artigo, apresentamos o resultado preliminar de um estudo iniciado há pouco por seu autor, com respeito às iniciativas para se promover uma tal formação nos cursos de engenharia do país. Elas se agrupariam em dois conjuntos principais: extensionistas (núcleos de extensão e estágios interdisciplinares de vivência) e curriculares (metodologia pedagógica, disciplinas CTS e estrutura curricular; estágio curricular de vivência; e projetos universitários alternativos). Uma análise inicial dessas iniciativas ajuda-nos a enxergar tanto as fortalezas e fragilidades de cada uma no que concerne à formação para tecnologia social, quanto as disputas políticas para conseguir implementá- las ou avançá-las.

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Publicado

2016-12-01

Edição

Seção

Universidade, formação na engenharia e educação