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A extensão como ferramenta de engenharia popular, economia solidária e desenvolvimento social: o caso da Rede Camaco

Autores

  • Leonardo Ferreira Reis
  • João Lucas da Silva
  • Daniele Cristina Coelho
  • Larissa Gabriela Xavier Clemente UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ - campus Itabira
  • Wendy Anara Cristina Souza Gonçalves
  • Paola Cristina Nascimento Souza

Palavras-chave:

agroecologia, associativismo, economia solidária, engenharia popular, extensão

Resumo

Tradicionalmente, o ensino de engenharia destina-se a formar profissionais com conhecimento técnico focado no lucro e produtividade, promovendo uma aceleração da transformação social, caracterizando o acúmulo de riqueza nas mãos de poucos e contribuindo para o aumento da desigualdade social. Numa tentativa de minimizar o impacto do tecnicismo, buscando por uma transformação socioeconômica e ambiental significativa, justa e solidária, surgem conceitos como a engenharia popular. Visando a aplicação da Engenharia Popular em um ambiente universitário tecnicista inserido na cidade de Itabira, dependente da mineração, são realizadas iniciativas extensionistas, através do projeto Rede Camaco de Engenharia Popular, que anualmente capta bolsistas para trabalhar diversos eixos temáticos, como a economia solidária, agricultura familiar e agroecologia, meio ambiente e sustentabilidade. 

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Publicado

2022-11-25

Versões

Edição

Seção

Economia Solidária, incubação, trabalho e gestão