A experiência de estudantes nos trabalhos de campo em comunidades quilombolas e sua contribuição para a formação crítica em engenharia
Palavras-chave:
Bacia do Rio Doce, Saúde quilombola, Ensino em engenharia, Engenharia PopularResumo
Este artigo aborda a experiência do Observatório de Conflitos e Confluências Rurais da Bacia do Rio Doce, projeto de pesquisa e extensão sediado na UNIFEI – Campus Itabira, na formação crítica de estudantes de engenharia através da realização de trabalhos de campo em comunidades quilombolas. O ensino em engenharia é hegemonicamente voltado para a formação de profissionais com competências técnicas que atendam as demandas do mercado de trabalho, principalmente no setor privado para produção de produtos e serviços. A experiência de três estudantes do OCDOCE, registrada nos diários de campo produzidos após a visita em quatro comunidades quilombolas da bacia do Rio Doce, demonstra como a participação neste tipo de atividade pode desenvolver o senso crítico de engenheiras e engenheiros, ao exigir uma reflexão profunda sobre os problemas vivenciados por este grupo historicamente marginalizado na sociedade.
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Copyright (c) 2023 Anais dos Encontros Nacionais de Engenharia e Desenvolvimento Social - ISSN 2594-7060
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