Extensão e Formação Humana
as experiências do Laboratório de Informática para Educação
Palavras-chave:
Metodologia participativa, Dodiscência, Representatividade, Formação humana, TecnologiasResumo
Este relato aborda aspectos cruciais da extensão universitária no Brasil, na UFRJ e no Laboratório de Informática para Educação (LIpE), a partir de 2010. A extensão compõe o tripé universitário com um espaço de atuação dialógica com outros setores da sociedade. Em 29 anos de experiência e centenas de pessoas envolvidas anualmente, o LIpE busca contrapor uma formação tecnicista nos cursos de Engenharia, que, em seu tradicionalismo, fomentam a mecanização da mão de obra e a formação de ilhas de produtividade. Para tanto, a extensão pode ser proposta como um ambiente de transformação social, de acolhimento, de valorização do conhecimento, de dodiscência e de representatividade. Tais conceitos citados perfazem a importante peregrinação da educação e da sociedade como um todo para a promoção da justiça social. De forma colaborativa, o presente relato de experiência traduz a atuação das(os) extensionistas do Laboratório, e exemplifica a potência do diálogo na formação universitária.
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