v. 1 n. 1 (2004): Anais do I Encontro Nacional de Engenharia e Desenvolvimento Social
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Artigos
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Resumo
A conectividade e o uso das tecnologias de informação e comunicação vem propiciando uma nova escala na incubagem de cooperativas populares na ITCP/COPPE/UFR 1 J, permitindo às comunidades em desvantagem, a aprendizagem da atual experiência econômica, compartilhando conhecimento e utilizando a informação no exercício da cidadania e das práticas de negócios. O artigo apresenta os elementos metodológicos do Ambiente Computacional de aprendizagem e negócios colaborativos no desenvolvimento de trabalho e renda, em comunidades em desvantagem, valendo-se das tecnologias de informação e comunicação, na concepção e construção progressiva de uma interface trabalhador-computador. Mostra dados quantitativos e qualitativos desta experiência de mobilização entre recursos sociais e políticos, e parcerias entre universidades, organizações, projetos, negócios, cidadãos, tecnologias e comunidades
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A solução para questões de inclusão social está ameaçada pela saturação da capacidade de geração de empregos e distribuição de renda por parte das grandes empresas. O artigo discute alternativa onde o apoio aos pequenos empreendimento e ao trabalhador autônomo é valorizado. Um modelo de atuação mista entre o poder público e privado é apresentado no estudo de caso da OSCIP ATA. Crédito, qualificação e redes entre os trabalhadores e empreendimentos são as ações necessárias para minimizar a desigualdade de renda e propiciar a inclusão social.
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As empresas do século 21 têm uma tríplice agenda a ser perseguida: aspectos econômico-financeiros, ambientais e sociais. A avaliação de pedidos de crédito por bancos de desenvolvimento levará em conta, cada vez mais, essa tríplice agenda. Dando continuidade à proposta de criação de uma avaliação integrada de risco, este artigo estabelece as bases para associar o risco social aos riscos ambiental e financeiro (objeto de artigo anterior referenciado). Nesse sentido, apresenta-se a concepção de uma metodologia para integração de fatores sociais na avaliação de risco de um determinado projeto. Inicialmente, aborda-se a relevância da dimensão social para a empresa, depois se caracterizam alguns modelos de crédito existentes (financeiros e multi-critérios), para então apresentar um modelo embrionário. Apontam-se diversos órgãos, fundações e regras de conformidade que analisam questões sociais, no intuito de eleger indicadores para a composição do risco social. Finalmente, relata-se a importância da integração do risco social na análise de crédito
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O trabalho relata resultados de um projeto de pesquisa desenvolvido no âmbito PIBIC/UFF, com apoio do CNPq, que estuda a proposta alternativa de desenvolvimento social concebida pelo movimento de Economia Solidária, propulsor de novas formas de organização do trabalho e da produção. À medida que defende princípios como o da auto-gestão e o da cooperação, a Economia Solidária se configura como um meio de recriação de paradigmas, e, portanto, como instrumento de transformação da tradicional forma capitalista de organização societal. Diante disso, destaca-se a atuação das incubadoras de empreendimentos solidários, que assumem uma função estratégica na formação e consolidação dessas peculiares organizações. Nesse sentido, se fazem como de grande relevância o entendimento do processo de incubação e o seu constante aprimoramento, rumo à democratização do conhecimento e à participação coletiva. Por essa abordagem, o trabalho percebe a incubação de empreendimentos solidários como um processo pedagógico amplo, de re-significação de conceitos a partir de uma ação político-dialógica, como propõe o educador Paulo Freire. É desenhada, de acordo com essa linha de análise, uma ferramenta de incubação – uma Meta-Metodologia –, orientada para a valoração do indivíduo como um agente situado num contexto social, articulador de idéias e sujeito de suas próprias ações.
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A presente proposta configura-se como um projeto de desenvolvimento de áreas locais. Partindo da urgência de ações que visem a melhoria da qualidade de vida, o projeto desenvolve atuações participativas, tornando os cidadãos agentes que busquem sua própria inclusão, isto já constituindo parte do processo de integração. Através das potencialidades de uma determinada localidade, ressalta-se a importância da participação da comunidade local, buscando-se chegar a sua sustentabilidade. Portanto, é necessário contato prévio com a comunidade para estabelecimento dos objetivos específicos do projeto. A partir daí, constroem-se cadeias multiplicativas de ações integradas para cada ação tomada pela equipe técnica. A equipe técnica é responsável, portanto, por considerar as dimensões sociais, econômicas, culturais e ambientais de maneira conjunta, guiando o desenvolvimento da região em questão.
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Este texto apresenta o Projeto Minerva, seus objetivos como projeto de extensão da UFRJ, seus relacionamentos com outros projetos de extensão. Discute também a base material que permitiu o desenvolvimento do projeto, a metodologia participativa adotada e o papel dos atores que participaram do projeto. Finalmente aborda os problemas encontrados para sua execução, as avaliações realizadas pelos atores, e as conclusões com propostas de como continuar o projeto.
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O cooperativismo é um dos poucos movimentos que consegue pôr no seu interior organizações tão distintas quanto recordistas em produção de soja e catadores de lixo das favelas cariocas. Por esse motivo que se torna impossível tratar o cooperativismo como um organismo único apresentando soluções para o todo. Neste trabalho focamos o cooperativismo denominado popular (Guimarães, 2002), pois é este cooperativismo que carece de técnicas que o auxilie. É relativamente fácil descartar a viabilidade destes empreendimentos quando não é analisada a carência de quadros profissionais destinados a apoiá-los. As tecnologias atualmente desenvolvidas são quase que exclusivamente voltadas ao modelo de grande empresa, ficando relegado a segundo plano os pequenos empreendimentos. A criação de uma central de cooperativas é a tentativa de se apropriar destas técnicas. A idéia de redes de empresas é uma das que pode ser transferida com apenas algumas adaptações, já que o próprio movimento cooperativista o prevê. A grande diferença, no entanto, é que a rede de empreendimentos populares não visa uma vantagem competitiva nem uma maior fatia do mercado como as grandes empresas, ela simplesmente tenta viabilizar a sobrevivência dos seus integrantes. Além das redes de empresas outras técnicas podem ser adaptadas aos empreendimentos solidários. Esse esforço se mostra mais do que necessário, pois este é um dos fatores que entrava o sucesso das diversas iniciativas que surgiram nos últimos anos nesta área.
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A partir de uma legislação ambiental das mais avançadas do mundo e da organização de um modelo de consumo socialmente consciente e ético, políticas ambientais e sociais passaram a ser desenvolvidas, provocando oportunidades e desafios para as organizações no Brasil. Esse processo fortaleceu-se na década de 90. Em 2001, com a aprovação do Estatuto da Cidade, mais um desafio foi criado: o de modificar o quadro de degradação sócio-ambiental urbana. O atual modelo de produção urbana insere-se na cadeia de produção “petróleo-automóvel-garagem”. Essa cadeia compromete os limites de capacidades de suporte ambiental e financeira, com graves problemas de habitação, infra-estrutura e serviços e saturado sistema de transporte com poluição ambiental. O conceito Móbile da UFRJ/CNPq, desenvolvido para o BNDES em 2002 para tratamento da cadeia de produção urbana de forma sustentável ambiental e financeiramente, consegue atender os desafios criados.
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Este artigo apresenta um estudo de caso sobre a associação de artesãs da Comunidade Agrícola de Higienópolis (CAH), uma pequena comunidade localizada na zona norte do município do Rio de Janeiro. É realizada uma análise de todo o processo produtivo desta associação, bem como de sua estrutura organizacional, apresentando, em seguida, propostas viáveis para a estabilização e crescimento do negócio.
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Esta pesquisa encontra-se inserida no âmbito da Organização e Avaliação do Trabalho e visa delinear os passos a serem seguidos na construção de um modelo de avaliação do trabalho dos professores do Instituto Benjamin Constant. Trata ainda da aplicação do modelo e do tratamento dos dados obtidos. O destaque dessa pesquisa esta na forma pela qual se dará a elaboração desse instrumento de avaliação, resultando em um modelo efetivo de avaliação do trabalho e não apenas em um instrumento dotado de pouca eficácia e, muitas vezes, utilizado apenas para intimidar os trabalhadores. Portanto, a proposta para elaboração deste modelo segue uma nova tendência até então quase não explorada em incursões similares
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Palavras-Chave: Responsabilidade Social, Gestão de Pessoas, Estratégia de RH.
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O Curso Assistencial Theodomiro Santiago é um curso pré-vestibular assistencial voltado à população de baixa renda de Itajubá e região e é mantido pelos alunos da Universidade Federal de Itajubá. Neste artigo serão abordados os aspectos da criação e estruturação do cursinho, bem como seu modo de funcionamento e a sua importância.
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Este artigo apresenta uma atividade de apoio desenvolvida pelo Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais junto a um grupo de produção de artefatos de couro e de material sintético, sediado na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Serão abordadas as principais dificuldades encontradas no que se refere: 1) ao processo de aprendizagem do ofício baseado na transmissão do saber prático; 2) aos conflitos internos do grupo no contexto da construção da autogestão e 3) ao estabelecimento de uma rede de colaboração entre os empreendimentos da economia solidária e desses com as instituições de apoio. Procurou-se discutir, para além do conteúdo das ações desenvolvidas, a importância do acompanhamento contínuo e cuidadoso das situações concretas que surgem no dia-a-dia do grupo. Mais do que princípios e conceitos, os empreendimentos da economia solidária carecem de práticas efetivas que permitam construir a autogestão e fortalecer as competências de seus integrantes, a fim de se estabelecerem experiências duradouras e viáveis dos pontos de vista social e econômico.
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Esta comunicação de pesquisa apresenta o significado de responsabilidade empresarial para o projeto de economia de comunhão na liberdade-EdC, que surgiu no Brasil em 1991. A economia de comunhão é uma modalidade de economia solidária que inclui fundamentos greco-judaico-cristãos. Seu propósito é construir relações de produção humanizadas e humanizadoras, que estão diretamente associadas a quatro aspectos essenciais, sua finalidade, a cultura da partilha, a formação de homens e mulheres novos e as escolas de formação, vínculos antecedentes, que as diferenciam de outras empresas de características predominantemente capitalistas ou solidárias.
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A elaboração de projetos sociais por empresas comerciais ou do Terceiro Setor geralmente é feita de modo pouco estruturado e por esta razão algumas vezes possuem um impacto reduzido ou incorrem em fracassos devido à falta de planejamento. Foi proposta uma metodologia que procura estruturar o processo de criação de novos projetos segundo critérios de eficácia social. A metodologia foi utilizada em um projeto desenvolvido por um grupo de alunos universitários, obtendo como resultado um completo planejamento de um curso pré-vestibular para alunos carentes da rede pública de ensino. A implantação prática do projeto demonstrou a eficácia da metodologia.
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Este trabalho teve o objetivo de avaliar o impacto na qualidade de vida de uma comunidade após participar de um sistema de mutirão para a construção de casas populares. Desta forma, foram aplicados questionários para que os indivíduos participantes avaliassem diversos quesitos que fazem parte de seu cotidiano, como transporte, saúde, segurança e etc. O questionário foi dividido em “antes” e “depois” da construção, revelando questões bastante interessantes, como as visíveis melhorias na qualidade de vida, auto-estima e nas oportunidades de emprego de cada pessoa participante do projeto.
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Este trabalho relata a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) no curso de Engenharia Civil da Universidade Bandeirante de São Paulo (Uniban). Além de ser um trabalho técnico, este TCC permitiu a ação social estruturada do grupo envolvido que continua após a conclusão do curso. O TCC apresentado trata do problema de ocupação de encostas de morros para habitações. Assim, o TCC analisa os riscos de escorregamentos, deslizamentos, erosões, queda de matacões, ruptura de taludes e a falta de infra-estrutura em uma área de encosta e apresenta algumas propostas de soluções. A área de encostas foi ocupada de forma desordenada por população de baixa renda e se localiza no Município de Mairiporã, Estado de São Paulo. Para a avaliação dos problemas geológicos, realizaram-se visitas técnicas ao local, cadastramento, coleta de amostras, análises laboratoriais e mapeamento para caracterização dos riscos iminentes. A partir do estudo dos problemas geológicos, percebeu-se que muitos dos problemas encontrados têm origem social. O grupo decidiu atuar nestes problemas com a aplicação e transmissão dos conhecimentos de Engenharia. A partir da análise deste TCC, indica-se um caminho para a inserção dos problemas sociais nos cursos de Engenharia.
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Este foi um projeto para a implantação de uma central de negócios cooperativos em uma incubadora tecnológica de cooperativas populares. Foi diagnosticada a realidade enfrentada pelas cooperativas incubadas e graduadas e, a partir daí, se justifica o fim desta central como uma das ferramentas capazes de equacionar os problemas das cooperativas, divulgando seus serviços e, conseqüentemente, gerando renda para os cooperados, a fim de garantir a única forma de sustento de seus familiares.
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Temas como valores organizacionais, respeito à comunidade, aos consumidores, ao meio ambiente, ao trabalhador, discriminação racial e trabalho infantil, entre outros, estão hoje cada vez mais integrados às boas práticas da excelência em gestão. Neste trabalho é abordada uma metodologia para o ensino da ética, da transparência e da responsabilidade social corporativa, temas que se encontram no bojo do movimento pela sustentabilidade das organizações, a partir dos estudos de vários autores nacionais e internacionais e de uma análise do atual cenário brasileiro. Para a responsabilidade social, serão abordados os aspectos da certificação, da auto-regulação, da premiação, da padronização e de formas alternativas. A ética será enfocada a partir dos ensinamentos básicos relacionados por Aristóteles e pelo moderno entendimento dos atuais autores sobre a aplicação do conceito na gestão das organizações. A transparência será analisada a partir dos conceitos da governança corporativa e da elaboração de códigos de ética e relatórios, mais particularmente o balanço social. Este trabalho reflete a estratégia e a prática utilizadas para o ensino dos conceitos da ética, da transparência e da responsabilidade social em disciplinas de graduação e pós-graduação na escola de engenharia da Universidade Federal Fluminense.
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O artigo possui um duplo objetivo: o primeiro, é avaliar a evolução de um mercado (Pavilhão 30) localizado na CEASA/IRAJA/RJ; mercado esse específico para a comercialização de produtos de cooperativas e/ou associações de pequenos agricultores rurais. O segundo, não menos importante, é mostrar alguns aspectos do associativismo rural de algumas das cooperativas e/ou associações que comercializam nesse mercado. Construído em 1989, o Pavilhão 30 foi uma das formas de viabilizar economicamente e socialmente uma quantidade significativa de pequenos agricultores familiares que se encontravam marginalizados e fragilizados no processo de produção e comercialização de produtos agrícolas. O artigo terá como base uma pesquisa realizada pelo grupo de economia agrícola do(IE) da UFRJ, com o Pavilhão 30 e com as cooperativas e/ou associações engajadas na comercialização no pavilhão.
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O presente trabalho se propõe a apresentar a Vila Residencial da UFRJ, suas características e carências. Além disso, exibe a análise de três projetos de extensão de órgãos da UFRJ que visam a inclusão social da comunidade da Vila. São levantados os motivos de sucesso e insucesso de cada projeto, além de pontos complementares entre eles. Um novo modelo curricular, onde a mão de obra para a execução dos projetos em comunidade é conseguida através de disciplinas teórico-práticas é vista como excelente solução para os problemas de andamento de projetos dessa temática. O exemplo da Universidade Federal da Bahia é citado como caso de sucesso, ao utilizar o conceito de ACCs (Atividades Curriculares em Comunidade), que representam esse novo modelo curricular.
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Este artigo apresenta os primeiros resultados obtidos com a criação da disciplina “Gestão de Projetos Solidários” no curso de Engenharia de Produção da UFRJ, aberta a todos os estudantes da Escola Politécnica e da UFRJ. Criada a partir de uma iniciativa do Núcleo de Solidariedade Técnica - SOLTEC/UFRJ - ela busca, utilizando-se de uma metodologia de aprendizado participativo, desenvolver competências sócio-técnicas que colaborem na elaboração, monitoramento e avaliação de projetos voltados para a promoção da cidadania e dos direitos humanos no Estado do Rio de Janeiro. Neste texto, há, primeiro, uma descrição dessa metodologia utilizada na cadeira. Em seguida, é ilustrada a importância do relacionamento da disciplina com o núcleo de ensino, pesquisa e extensão que a criou. E por último, são descritos os resultados obtidos com a disciplina em sua primeira experiência, no segundo semestre de 2003.
